Novo Renault Kwid E-Tech: conheça o carro elétrico mais barato do Brasil
Novo Kwid E-tech divulgação/Renault A Renault lançou, nesta quarta-feira (8), a nova versão do Kwid E-Tech. O veículo conta com novidades na parte dianteira e no interior, e chega ao país com o preço de R$ 99.990, mantendo o título de carro elétrico mais barato do Brasil. Compare os preços dos caros elétricos mais baratos do Brasil: Renault Kwid E-Tech: R$ 99.990; Chery iCar: R$ 119.990; BYD Dolphin Mini: R$ 119.990; JAC e-JS1: R$ 119.990. Com as mudanças, o modelo se aproxima das concorrentes chinesas BYD Dolphin Mini e JAC e-JS1. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp A nova versão do Kwid elétrico deixa de lado a grade frontal fechada do modelo anterior. Agora, a peça é inteiramente preta e ocupa uma área bem menor. Os faróis também foram atualizados e, agora, incluem luzes diurnas em formato de “Y”. O para-choque foi redesenhado e passa a esconder parcialmente os faróis — o que contribui para um visual mais minimalista, alinhado à estética dos carros elétricos chineses. Galerias Relacionadas A traseira mantém o visual semelhante ao da versão anterior, mas as lanternas foram reduzidas e agora estão conectadas por uma faixa preta sem iluminação. Se as mudanças externas chamam atenção, as internas são ainda mais relevantes. A principal delas é que o novo Kwid E-Tech abandona as telas presentes na versão a combustão do compacto. A central multimídia passou de 8 para 10 polegadas e deixou de ficar encaixada em uma moldura fixa no console. Agora, tem aparência flutuante, como nos modelos chineses, o que dá a impressão de ser maior. O painel de instrumentos conta com uma tela digital de 7 polegadas, substituindo os mostradores analógicos em LED. O novo display é colorido e ocupa boa parte do quadro. Renault Kwid E-Tech 2026 por dentro Embora seja elétrico, o freio de estacionamento do novo Kwid E-Tech ainda é acionado por alavanca. Por outro lado, o volante revela a presença de piloto automático e deixa de exibir os sete botões sem função. Itens de série do novo Kwid E-Tech Central multimídia de 10 polegadas; Espelhamento por Apple Carplay e Android Auto sem fio; Painel digital de 7 polegadas; Câmera de ré; Piloto automático; Limitador de velocidade; Sensores de estacionamento traseiros; Sensores de estacionamento dianteiros; Alerta de permanência em faixa; Assistente de permanência em faixa; Frenagem automática de emergência; Reconhecimento de placas de velocidade; Sensor de fadiga; Seis airbags. Apesar de ter se aproximado dos concorrentes chineses em termos de tecnologia, no entanto, o Kwid elétrico ainda fica atrás no acabamento. O novo modelo não oferece áreas com toque macio — recurso presente até no BYD Dolphin Mini, o carro elétrico mais vendido do Brasil em 2025. Novo Kwid E-tech divulgação/Renault A motorização também permanece inalterada. O novo Kwid E-Tech mantém os mesmos 65 cv de potência, sendo o segundo carro elétrico menos potente do Brasil — à frente somente do Chery iCar, com 61 cv, vendido por R$ 119,9 mil. Renault Kwid E-Tech sofreu com a chegada dos chineses O Renault Kwid E-Tech foi um dos primeiros carros 100% elétricos a desembarcar no Brasil, em 2022, marcando o início da eletrificação dos modelos compactos. Com preço de R$ 142.990 na época, o modelo liderou sozinho a lista dos carros elétricos mais acessíveis até a chegada do BYD Dolphin, um ano depois — o que forçou o mercado a rever seus preços. Mesmo custando cerca de R$ 7 mil a mais (R$ 149.800, ou 4,7% acima), o BYD Dolphin chegou ao Brasil com um pacote mais completo: 46% mais potente (95 cv, contra 65 cv do Kwid); 23% mais veloz (velocidade máxima de 160 km/h, contra 130 km/h do Kwid); Aceleração 34% mais veloz (0 a 100 km/h em 10,9 segundos, contra 14,6 segundos do Kwid); 56% mais autonomia (291 km, contra 185 km do Kwid); Mais espaço interno (entre-eixos de 2,7 metros, contra 2,42 metros do Kwid). Esses fatores pavimentaram o sucesso do Dolphin e o quase esquecimento do Kwid elétrico. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), entre janeiro e setembro deste ano, o Dolphin foi emplacado aproximadamente 1.700 vezes mais que o rival. O BYD Dolphin Mini, modelo mais acessível da marca no Brasil — embora ainda mais caro que o Renault Kwid E-Tech — vendeu mais de 3.800 vezes o volume do compacto francês: Renault Kwid E-Tech: 6 unidades emplacadas em 2025; BYD Dolphin Mini: 22.905 unidades emplacadas em 2025. BYD Dolphin: 10.345 unidades emplacadas em 2025. Renault Boreal: o novo concorrente de Compass e Corolla Cross


Novo Kwid E-tech divulgação/Renault A Renault lançou, nesta quarta-feira (8), a nova versão do Kwid E-Tech. O veículo conta com novidades na parte dianteira e no interior, e chega ao país com o preço de R$ 99.990, mantendo o título de carro elétrico mais barato do Brasil. Compare os preços dos caros elétricos mais baratos do Brasil: Renault Kwid E-Tech: R$ 99.990; Chery iCar: R$ 119.990; BYD Dolphin Mini: R$ 119.990; JAC e-JS1: R$ 119.990. Com as mudanças, o modelo se aproxima das concorrentes chinesas BYD Dolphin Mini e JAC e-JS1. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp A nova versão do Kwid elétrico deixa de lado a grade frontal fechada do modelo anterior. Agora, a peça é inteiramente preta e ocupa uma área bem menor. Os faróis também foram atualizados e, agora, incluem luzes diurnas em formato de “Y”. O para-choque foi redesenhado e passa a esconder parcialmente os faróis — o que contribui para um visual mais minimalista, alinhado à estética dos carros elétricos chineses. Galerias Relacionadas A traseira mantém o visual semelhante ao da versão anterior, mas as lanternas foram reduzidas e agora estão conectadas por uma faixa preta sem iluminação. Se as mudanças externas chamam atenção, as internas são ainda mais relevantes. A principal delas é que o novo Kwid E-Tech abandona as telas presentes na versão a combustão do compacto. A central multimídia passou de 8 para 10 polegadas e deixou de ficar encaixada em uma moldura fixa no console. Agora, tem aparência flutuante, como nos modelos chineses, o que dá a impressão de ser maior. O painel de instrumentos conta com uma tela digital de 7 polegadas, substituindo os mostradores analógicos em LED. O novo display é colorido e ocupa boa parte do quadro. Renault Kwid E-Tech 2026 por dentro Embora seja elétrico, o freio de estacionamento do novo Kwid E-Tech ainda é acionado por alavanca. Por outro lado, o volante revela a presença de piloto automático e deixa de exibir os sete botões sem função. Itens de série do novo Kwid E-Tech Central multimídia de 10 polegadas; Espelhamento por Apple Carplay e Android Auto sem fio; Painel digital de 7 polegadas; Câmera de ré; Piloto automático; Limitador de velocidade; Sensores de estacionamento traseiros; Sensores de estacionamento dianteiros; Alerta de permanência em faixa; Assistente de permanência em faixa; Frenagem automática de emergência; Reconhecimento de placas de velocidade; Sensor de fadiga; Seis airbags. Apesar de ter se aproximado dos concorrentes chineses em termos de tecnologia, no entanto, o Kwid elétrico ainda fica atrás no acabamento. O novo modelo não oferece áreas com toque macio — recurso presente até no BYD Dolphin Mini, o carro elétrico mais vendido do Brasil em 2025. Novo Kwid E-tech divulgação/Renault A motorização também permanece inalterada. O novo Kwid E-Tech mantém os mesmos 65 cv de potência, sendo o segundo carro elétrico menos potente do Brasil — à frente somente do Chery iCar, com 61 cv, vendido por R$ 119,9 mil. Renault Kwid E-Tech sofreu com a chegada dos chineses O Renault Kwid E-Tech foi um dos primeiros carros 100% elétricos a desembarcar no Brasil, em 2022, marcando o início da eletrificação dos modelos compactos. Com preço de R$ 142.990 na época, o modelo liderou sozinho a lista dos carros elétricos mais acessíveis até a chegada do BYD Dolphin, um ano depois — o que forçou o mercado a rever seus preços. Mesmo custando cerca de R$ 7 mil a mais (R$ 149.800, ou 4,7% acima), o BYD Dolphin chegou ao Brasil com um pacote mais completo: 46% mais potente (95 cv, contra 65 cv do Kwid); 23% mais veloz (velocidade máxima de 160 km/h, contra 130 km/h do Kwid); Aceleração 34% mais veloz (0 a 100 km/h em 10,9 segundos, contra 14,6 segundos do Kwid); 56% mais autonomia (291 km, contra 185 km do Kwid); Mais espaço interno (entre-eixos de 2,7 metros, contra 2,42 metros do Kwid). Esses fatores pavimentaram o sucesso do Dolphin e o quase esquecimento do Kwid elétrico. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), entre janeiro e setembro deste ano, o Dolphin foi emplacado aproximadamente 1.700 vezes mais que o rival. O BYD Dolphin Mini, modelo mais acessível da marca no Brasil — embora ainda mais caro que o Renault Kwid E-Tech — vendeu mais de 3.800 vezes o volume do compacto francês: Renault Kwid E-Tech: 6 unidades emplacadas em 2025; BYD Dolphin Mini: 22.905 unidades emplacadas em 2025. BYD Dolphin: 10.345 unidades emplacadas em 2025. Renault Boreal: o novo concorrente de Compass e Corolla Cross