Militares da Guarda Nacional baleados em Washington são identificados; FOTO

Dois militares baleados perto da Casa Branca, nos Estados Unidos Os dois membros da Guarda Nacional baleados em Washington nesta quarta-feira (26) foram identificados pelo governo dos Estados Unidos em uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira (27). A procuradora dos EUA para o Distrito de Columbia, onde está a capital americana, Jeanine Pirro, ao lado do diretor do FBI, Kash Patel, revelou que os militares, que estão internados em "estado crítico" após serem submetidos a cirurgia, são: Andrew Wolfe, de 24 anos Sarah Beckstrom, de 20 anos Militares baleados em Washington Departamento de Justiça dos EUA O autor do ataque, já identificado anteriormente como Rahmanullah Lakanwal, um cidadão afegão, também teve sua foto divulgada. Mais cedo, o diretor da CIA, John Ratcliffe, contou que ele trabalhou com "o governo dos EUA, incluindo a CIA, como membro de uma força parceira em Kandahar" durante a guerra do Afeganistão. A informação foi confirmada por Patel na coletiva: "Estamos investigando minuciosamente esse aspecto de sua trajetória, incluindo quaisquer associados conhecidos, seja no exterior ou aqui nos Estados Unidos da América. É assim que se conduz uma investigação internacional de terrorismo de amplo alcance". O diretor do FBI também informou que agentes executaram vários mandados de busca, incluindo na residência atual do suspeito, e todas as pessoas encontradas na casa foram interrogadas. Pena de morte caso os militares não resistam A procuradora-geral dos Estados Unidos, Pam Bondi, afirmou nesta quinta-feira (27) que, caso que os dois militares não resistam, vai buscar a pena de morte para o responsável pelo ataque. Em entrevista à emissora americana Fox News, um dia depois do crime, a aliada do presidente Donald Trump revelou que os dois militares sobreviveram à cirurgia a que tiveram que ser submetidos, mas não quis dar detalhes do estado de saúde deles. Pam Bondi em entrevista à Fox News Reprodução E disse que, caso o pior aconteça, o imigrante afegão que foi preso após o crime deve enfrentar acusações de terrorismo e sua pena mínima será a prisão perpétua. "Neste momento, vamos basear as acusações no prognóstico deles. Ambos passaram por cirurgia. Não vou falar sobre o estado de saúde deles agora. Estamos rezando pela recuperação deles, mas, na pior das hipóteses, a pena mínima será prisão perpétua com acusações de terrorismo. Se algo acontecer, eu aviso agora mesmo: faremos tudo ao nosso alcance para buscar a pena de morte contra esse monstro que não deveria estar em nosso país", declarou. Em sua entrevista na TV, Bondi ainda revelou que Sarah Beckstrom se voluntariou para trabalhar durante o feriado de Ação de Graças: "Ela se ofereceu como voluntária, assim como muitos daqueles guardas, para que outras pessoas pudessem estar em casa com suas famílias, mas agora suas famílias estão em quartos de hospital com elas enquanto lutam por suas vidas". Saiba mais sobre o ataque Dois integrantes da Guarda Nacional foram baleados e socorridos em estado grave após um ataque nesta quarta-feira (26) perto da Casa Branca, em Washington, D.C. A sede do governo dos Estados Unidos chegou a ser colocada em “lockdown” e o presidente dos EUA, Donald Trump, que não estava na capital no momento do crime, afirmou em uma rede social que o atirador é um “animal” que “pagará um preço muito alto”. Mais de 2 mil soldados da Guarda Nacional foram enviados a Washington em agosto, depois que Trump assumiu o controle federal da polícia da capital. A medida enfrentou resistência da prefeita de Washington, Muriel Bowser, que classificou a intervenção como “alarmante e sem precedentes”.

Militares da Guarda Nacional baleados em Washington são identificados; FOTO

Dois militares baleados perto da Casa Branca, nos Estados Unidos Os dois membros da Guarda Nacional baleados em Washington nesta quarta-feira (26) foram identificados pelo governo dos Estados Unidos em uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira (27). A procuradora dos EUA para o Distrito de Columbia, onde está a capital americana, Jeanine Pirro, ao lado do diretor do FBI, Kash Patel, revelou que os militares, que estão internados em "estado crítico" após serem submetidos a cirurgia, são: Andrew Wolfe, de 24 anos Sarah Beckstrom, de 20 anos Militares baleados em Washington Departamento de Justiça dos EUA O autor do ataque, já identificado anteriormente como Rahmanullah Lakanwal, um cidadão afegão, também teve sua foto divulgada. Mais cedo, o diretor da CIA, John Ratcliffe, contou que ele trabalhou com "o governo dos EUA, incluindo a CIA, como membro de uma força parceira em Kandahar" durante a guerra do Afeganistão. A informação foi confirmada por Patel na coletiva: "Estamos investigando minuciosamente esse aspecto de sua trajetória, incluindo quaisquer associados conhecidos, seja no exterior ou aqui nos Estados Unidos da América. É assim que se conduz uma investigação internacional de terrorismo de amplo alcance". O diretor do FBI também informou que agentes executaram vários mandados de busca, incluindo na residência atual do suspeito, e todas as pessoas encontradas na casa foram interrogadas. Pena de morte caso os militares não resistam A procuradora-geral dos Estados Unidos, Pam Bondi, afirmou nesta quinta-feira (27) que, caso que os dois militares não resistam, vai buscar a pena de morte para o responsável pelo ataque. Em entrevista à emissora americana Fox News, um dia depois do crime, a aliada do presidente Donald Trump revelou que os dois militares sobreviveram à cirurgia a que tiveram que ser submetidos, mas não quis dar detalhes do estado de saúde deles. Pam Bondi em entrevista à Fox News Reprodução E disse que, caso o pior aconteça, o imigrante afegão que foi preso após o crime deve enfrentar acusações de terrorismo e sua pena mínima será a prisão perpétua. "Neste momento, vamos basear as acusações no prognóstico deles. Ambos passaram por cirurgia. Não vou falar sobre o estado de saúde deles agora. Estamos rezando pela recuperação deles, mas, na pior das hipóteses, a pena mínima será prisão perpétua com acusações de terrorismo. Se algo acontecer, eu aviso agora mesmo: faremos tudo ao nosso alcance para buscar a pena de morte contra esse monstro que não deveria estar em nosso país", declarou. Em sua entrevista na TV, Bondi ainda revelou que Sarah Beckstrom se voluntariou para trabalhar durante o feriado de Ação de Graças: "Ela se ofereceu como voluntária, assim como muitos daqueles guardas, para que outras pessoas pudessem estar em casa com suas famílias, mas agora suas famílias estão em quartos de hospital com elas enquanto lutam por suas vidas". Saiba mais sobre o ataque Dois integrantes da Guarda Nacional foram baleados e socorridos em estado grave após um ataque nesta quarta-feira (26) perto da Casa Branca, em Washington, D.C. A sede do governo dos Estados Unidos chegou a ser colocada em “lockdown” e o presidente dos EUA, Donald Trump, que não estava na capital no momento do crime, afirmou em uma rede social que o atirador é um “animal” que “pagará um preço muito alto”. Mais de 2 mil soldados da Guarda Nacional foram enviados a Washington em agosto, depois que Trump assumiu o controle federal da polícia da capital. A medida enfrentou resistência da prefeita de Washington, Muriel Bowser, que classificou a intervenção como “alarmante e sem precedentes”.