Tentativa de enfraquecer a PF foi rejeitada também nas redes sociais e gerou desgaste para Derrite

A tentativa de enfraquecimento da Polícia Federal no relatório do Marco Legal do Combate ao Crime Organizado foi rejeitada não só pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e especialistas, mas também nas redes sociais. O que era para ser visto como positivo pela população, acabou tendo uma rejeição de 71% nas postagens em redes sociais nos últimos dias. Os dados estão numa pesquisa da Ativaweb sobre o debate do Projeto de Lei Antifacção, que acabou transformado no Congresso em Marco Legal do Combate ao Crime Organizado (leia mais abaixo). Derrite apresenta quarta versão do projeto Antifacção Segundo o diretor da empresa especializada em análise de interações nas redes sociais, Alek Maracajá, o relatório do deputado Guilherme Derrite (PP-SP) e foi interpretado pela sociedade como um “texto muito arriscado e pouco claro”. Enquanto, no sentido contrário, a imagem da Polícia Federal melhorou. A pesquisa mostra que, se Derrite quis enfraquecer a PF, o efeito foi o contrário. “Ela não só não sofreu desgaste como virou o pilar positivo do debate”, diz Maracajá. Para ele, as interações nas redes sociais mostraram que a população enxerga a PF como modelo correto de combate ao crime. O governo Lula fez uma operação para forçar o relator do texto, Guilherme Derrite, a recuar, o que acabou acontecendo. Secretário licenciado de Segurança Pública do governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), Derrite também teve sua imagem arranhada nas redes sociais. O sentimento captado nas redes sociais sobre o relator foi negativo para quase 70% das interações. A conclusão da pesquisa, segundo Alek Maracajá, é: o projeto de lei apanha. A PF se fortalece. Derrite vira alvo e Hugo Motta (Republicanos-PB) precisa fazer gestão de imagem nacional para não ser absorvido pela rejeição à Câmara. Lula e Derrite Taba Benedicto/Estadão Conteúdo; Mateus Bonomi/Agif/Estadão Conteúdo

Tentativa de enfraquecer a PF foi rejeitada também nas redes sociais e gerou desgaste para Derrite
A tentativa de enfraquecimento da Polícia Federal no relatório do Marco Legal do Combate ao Crime Organizado foi rejeitada não só pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e especialistas, mas também nas redes sociais. O que era para ser visto como positivo pela população, acabou tendo uma rejeição de 71% nas postagens em redes sociais nos últimos dias. Os dados estão numa pesquisa da Ativaweb sobre o debate do Projeto de Lei Antifacção, que acabou transformado no Congresso em Marco Legal do Combate ao Crime Organizado (leia mais abaixo). Derrite apresenta quarta versão do projeto Antifacção Segundo o diretor da empresa especializada em análise de interações nas redes sociais, Alek Maracajá, o relatório do deputado Guilherme Derrite (PP-SP) e foi interpretado pela sociedade como um “texto muito arriscado e pouco claro”. Enquanto, no sentido contrário, a imagem da Polícia Federal melhorou. A pesquisa mostra que, se Derrite quis enfraquecer a PF, o efeito foi o contrário. “Ela não só não sofreu desgaste como virou o pilar positivo do debate”, diz Maracajá. Para ele, as interações nas redes sociais mostraram que a população enxerga a PF como modelo correto de combate ao crime. O governo Lula fez uma operação para forçar o relator do texto, Guilherme Derrite, a recuar, o que acabou acontecendo. Secretário licenciado de Segurança Pública do governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), Derrite também teve sua imagem arranhada nas redes sociais. O sentimento captado nas redes sociais sobre o relator foi negativo para quase 70% das interações. A conclusão da pesquisa, segundo Alek Maracajá, é: o projeto de lei apanha. A PF se fortalece. Derrite vira alvo e Hugo Motta (Republicanos-PB) precisa fazer gestão de imagem nacional para não ser absorvido pela rejeição à Câmara. Lula e Derrite Taba Benedicto/Estadão Conteúdo; Mateus Bonomi/Agif/Estadão Conteúdo